sábado, 20 de junho de 2009

Experiência




Oi pessoal! Que tal aprender a fazer um telefone? Vocês vão precisar de duas garrafas de refrigerante, uma mangueira, tesoura sem ponta e fita adesiva! Apesar de parecer, essa seção não é o ComoQfaz!!!



Corte a parte superior das garrafas, deixando-as bem certinhas, não deixem rebarbas, pois elas podem machucar! Você vai ficar com duas conchas que servirão para captar e direcionar o som.


Encaixe a mangueira no gargalo da garrafa, em seguida prenda-a com a fita adesiva. Faça isso nas duas pontas da mangueira.



Agora fale por uma das pontas segurando a concha perto de sua boca.


Quem estiver do outro lado vai ouvir o que você falou. Se ele quiser responder, é só ele falar segurando a "concha" perto da boca e você, colocá-la perto da orelha.



Isso acontece porque o som se propaga pelo ar, em várias direções.




Quando você fala, nesse aparelho, a concha capta o som e o direciona para a mangueira. Como o ar do interior da mangueira está preso, o som só pode seguir em uma única direção.



O som percorre o caminho da mangueira sendo transmitido pelo ar que fica ali dentro.




Por fim o som sai do outro lado da mangueira, e a conha direciona o som para o ouvido do outra pessoa.



Divertido, não é? É claro que o telefone comum não utiliza esse sistema, mas se você quiser conhecer mais sobre o telefone, confira o
Quediabéisso, dos 7 Invasores!






quarta-feira, 10 de junho de 2009

Eletricidade

O estudo da eletricidade se iniciou na Antigüidade, por volta do século VI a.C, com o filósofo e matemático grego Tales de Mileto. Ele, dentre os maiores sábios da Grécia Antiga, foi quem observou o comportamento de uma resina vegetal denominada de âmbar, ao atritar essa resina com tecido e/ou pele de animal, Tales percebeu que daquele processo surgia uma importante propriedade: o âmbar adquiria a capacidade de atrair pequenos pedaços de palha e/ou pequenas penas de aves. Em grego, a palavra elektron significa âmbar, a partir desse vocábulo surgiram as palavras elétron e eletricidade. Apesar desse feito, nada foi descoberto por mais de vinte anos, ficando dessa forma, intactas as observações de Tales de Mileto. No século XVI, o médico da rainha Elizabeth I, da Inglaterra, Willian Gilbert, descobriu que era possível realizar a mesma experiência de Tales com outros materiais. Nessa época o método da experimentação, criado por Galileu Galilei, começou a ser utilizado. Gilbert realizou vários estudos e experiências, sendo uma delas as formas de atrito entre os materiais. Já no século XVIII o cientista norte-americano Benjamin Franklin, o inventor do pára-raios, teorizou que as cargas elétricas eram um fluido elétrico que podia ser transferido entre os corpos. Contudo, hoje já se sabe que os elétrons é que são transferidos. O corpo com excesso de elétrons está eletricamente negativo ao contrário do corpo com falta de elétrons, que se encontra eletricamente positivo. Mas qual é o ramo de estudo da eletricidade? O estudo da eletricidade se divide em três grandes partes: Eletrostática: é a parte que estuda o comportamento das cargas elétricas em repouso como, por exemplo, o estudo e compreensão do que é carga elétrica, o que é campo elétrico e o que é potencial elétrico.

Eletrodinâmica: essa é a parte que estuda as cargas elétricas quando em movimentação. Ela estuda o que é corrente elétrica, os elementos de um circuito elétrico (resistores e capacitores) bem como a associação deles, tanto em série quanto em paralelo.

Eletromagnetismo: nessa parte se estuda o comportamento e o efeito produzido pela movimentação das cargas elétricas. É a partir desse estudo que fica possível entender como ocorrem as transmissões de rádio e televisão, bem como entender o que vem a ser campo magnético, força magnética e muito mais.

LEIS DA FÍSICA E ELETRICIDADE

LEIS DA FÍSICA E ELETRICIDADE
CARGA ELÉTRICA

Um corpo tem carga negativa se nele há um excesso de elétrons e positiva se há falta de elétrons em relação ao número de prótons.
A quantidade de carga elétrica de um corpo é determinada pela diferença entre o número de prótons e o número de elétrons que um corpo contém. O símbolo da carga elétrica de um corpo é Q, expresso pela unidade coulomb (C). A carga de um coulomb negativo significa que o corpo contém uma carga de 6,25 x 1018 mais elétrons do que prótons.

CHOQUE ELÉTRICO
É a passagem de corrente elétrica pelo corpo humano originando efeitos fisiológicos graves ou até mesmo a morte do indivíduo. A condição básica para se levar um choque é estar sob uma diferença de potencial (D.D.P), capaz de fazer com que circule uma corrente tal que provoque efeitos no organismo. Efeitos fisiológicos da corrente elétrica

TETANIZAÇÃO
É a paralisia muscular provocada pela circulação de corrente através dos nervos que controlam os músculos. A corrente supera os impulsos elétricos que são enviados pela mente e os anula, podendo bloquear um membro ou o corpo inteiro, e de nada vale nestes caso a consciência do indivíduo e a sua vontade de interromper o contato.
Autotransformadores
Se aplicarmos uma tensão a uma parte de um enrolamento (uma derivação), o campo induzirá uma tensão maior nos extremos do enrolamento. Este é o princípio do autotransformador.
Uma característica importante dele é o menor tamanho, para certa potência, que um transformador. Isto não se deve apenas ao uso de uma só bobina, mas ao fato da corrente de saída ser parte fornecida pelo lado alimentada, parte induzida pelo campo, o que reduz este, permitindo um núcleo menor, mais leve e mais barato. A desvantagem é não ter isolação entre entrada e saída, limitando as aplicações.
São muito usados em chaves de partida compensadoras, para motores (circuitos que alimentam motores com tensão reduzida fornecida pelo autotransformador, por alguns segundos, reduzindo o pico de corrente durante a aceleração) e em estabilizadores de tensão (autotransformador com várias derivações - taps - , acima e abaixo do ponto de entrada, o circuito de controle seleciona uma delas como saída, elevando ou reduzindo a tensão, conforme a entrada).

sábado, 6 de junho de 2009

Oração para os estudantes "ótimos" em Física.


Por Você Nunca Rezei Tanto (Lei de Clapeyron)Vós que sóis anjo,Anjo protetor que me protege para eu não errar na prova de física,Anjo tentador que me tenta com seus olhos cujo poder de penetração é superior da onda gama.És um jovem que na face percebe-se seu espírito errante,Teus olhos me seduzem por serem tão brilhantesComo um elétron que recebe energia e move-se para uma camada mais externa e depois volta para sua camada anterior, liberando onda eletromagnética visível (fóton).Queria poder atritar minha mão no seu cabelo e vê-lo arrepiar com a repulsão de cargas elétricas de mesmo sinal,Queria te ver com sua Banda Galileu,Tocar as cordas imantadas de sua guitarra, provocando variação no fluxo magnético (Lei de Faraday), promovendo efeitos que se opõe como a força Eletromotriz Induzida (Lei de Lenz).Não concordo com a Mecânica Newtoniana, não quero que o tempo passe muito rápido, pois a velocidade tem limite (segundo postulado de Einstein) e eu quero aproveitar sua aula.Contudo, diminui sempre à metade o tempo de meia-vida e já está perto de lhe dizer.......ADEUS!!!

Os raios, é bom saber!!!

Raios
O que são raios?
A descarga atmosférica, popularmente conhecida como raio, faísca ou corisco, é um fenômeno natural que ocorre em todas as regiões da terra. Na região tropical do planeta, onde está localizado o Brasil, os raios ocorrem geralmente junto com as chuvas.
O raio é um tipo de eletricidade natural e quando ocorre uma descarga atmosférica temos um fenômeno de rara beleza, apesar dos perigos e acidentes que o mesmo pode provocar.
O raio é identificado por duas características principais:
Os raios ocorrem porque as nuvens se carregam eletricamente. É como se tivéssemos uma grande bateria com um pólo ligado na nuvem e outro pólo ligado na terra.
A "voltagem" desta bateria fica aplicada entre a nuvem e a terra. Se ligarmos um fio entre a nuvem e a terra daremos um curto-circuito na bateria e passará uma grande corrente elétrica pelo fio. O raio é este fio que liga a nuvem à terra. Em condições normais, o ar é um bom isolante de eletricidade. Quando temos uma nuvem carregada, o ar entre a nuvem e a terra começa a conduzir eletricidade porque a "voltagem" exitstente entre a nuvem e a terra é muito alta: vários milhões de volts (a "voltagem" das tomadas é de 110 ou 220 volts).
O raio provoca o curto-circuito da nuvem para a terra e pelo caminho formado pelo raio passa uma corrente elétrica de milhares de ampéres. Um raio fraco tem corrente de cerca de 2.000 A, um raio médio de 30.000 A e os raios mais fortes tem correntes de mais de 100.000 A (um chuveiro tem corrente de 30 A).
Apesar das correntes dos raios serem muito elevadas, elas circulam durante um tempo muito curto (geralmente o raio dura menos de um segundo).
Os raios podem sair da nuvem para a terra, da terra para a nuvem ou então sair da nuvem e da terra e se encontrar no meio do caminho.
No mundo todo ocorrem cerca de 360.000 raios por hora (100 raios por segundo). O Brasil é um dos países do mundo onde caem mais raios. No estado de Minas Gerais, onde foram feitas medições precisas do número de raios que caem na terra, temos perto de 8 raios por quilômetro quadrado por ano. Muitos raios ocorrem dentro das nuvens. Geralmente este tipo de raio não oferece perigo para quem está na terra, no entanto ele cria perigo para os aviões.
Os raios caem nos pontos mais altos porque eles sempres procuram achar o menos caminho entre a nuvem e a terra. Árvores altas, torres, antenas de televisão, torres de igreja e edifícios são pontos preferidos pelas descargas atmosféricas.
Os raios são perigosos?
Sim. Os raios trazem uma série de riscos para as pessoas, animais, equipamentos e instalações.
Mesmo antes de um raio cair já existe perigo. Antes de cair um raio, as nuvens estão "carregadas de eletricidade" e, se por baixo da nuvem tivermos, por exemplo, uma cerca muito comprida, os fios da cerca também ficarão "carregados com eletricidade". Se uma pessoa ou animal tocar na cerca irá tomar um choque elétrico, que em alguns casos poderá ser fatal.
O choque elétrico ocorre quando uma corrente elétrica circula pelo corpo de uma pessoa ou animal. Dependendo da intensidade da corrente e do tempo em que a mesma circula pelo corpo, poderão ocorrer consequências diversas: formigamento, dor, contrações violentas, queimaduras e morte. Se um raio cair diretamente sobre uma pessoa ou animal, dificilmente haverá salvação.
Na maioria dos casos as pessoas não são atingidas diretamente. Quando um raio atinge uma cerca ou uma edificação provoca uma circulação de corrente pelas partes metálicas da instalação atingida.
No caso da cerca, os arames conduzirão parte da corrente do raio e ficarão eletrificados. No caso de uma casa, os canos metálicos de água, os fios da instalação elétrica e as ferragens das lajes e colunas irão conduzir parte da corrente do raio e ficarão também "carregados de eletricidade". Uma pessoa ou animal que esteja em contato ou até mesmo perto destas partes metálicas poderá tomar um choque violento.
Mesmo no caso de um raio cair sobre uma estrutura que não tenha matais, como por exemplo uma árvore, uma pessoa perto desta árvore poderá tomar um choque. Os valores das voltagens e correntes envolvidas no raio são tão grandes que ele faz a árvore se comportar como um condutor de eletricidade.
Os equipamentos elétricos e telefônicos sofrem muito com os raios. Estes equipamentos são projetados para trabalhar com uma "voltagem" especificada. Quando um raio cai perto ou sobre as redes telefônicas, redes elétricas e antenas, ele provoca o aparecimento de "voltagens" elevadas nos equipamentos, muito acima do valor para o qual eles foram projetados e geralmente ocorre sua queima.
Os raios podem provocar danos mecânicos, como por exemplo derrubar árvores ou até mesmo arrancar tijolos e telhas de uma casa.
Um dos grandes perigos que os raios criam são os incêncios. Muitos incêndios em florestas são provocados por raios. No caso de silos e depósitos de material inflamável, a queda de uma raio pode provocar consequências catastróficas.
Muitas supertições e lendas existem sobre raios. Algumas tem fundamento e outras não. Tentaremos analisar as principais supertições.
Um raio nunca cai duas vezes no mesmo lugar.
Isto não é verdade. As estruturas elevadas, por exemplo, são atingidas várias vezes por raios.
É perigoso segurar objetos metálicos durante as tempestades.
Sim e não. Segurar objetos pequenos, como uma tesoura ou alicate, não provoca risco. Entretanto, carregar um objeto metálico, ou até mesmo um ancinho ou outra ferramenta metálica em um local descampado pode oferecer riscos.
Devemos cobrir os espelhos durante as tempestades, pois eles atraem os raios.
Não, isto não é verdade. Até hoje não foi demonstrada nenhuma relação entre os espelhos e os raios. Andar com uma "pedra do raio" no bolso evita raios.
Quando um raio atinge o solo, sua corrente aquece o solo e se for muito intensa poderá ocorrer a fusão de pequenas pedras, formando um pedregulho de aspecto estranho. Dizem que carregar uma destas pedras dá sorte e evita os raios. Evitar raios a pedra não evita, mas dar sorte, talvez sim!
Perguntas e respostas sobre os raios
Durante palestras ou mesmo conversas, algumas perguntas são sempre feitas. Tentaremos responder às perguntas mais frequentes.
É perigoso tomar banho em chuveiros elétricos durante as tempestades?
Sim. O chuveiro elétrico está ligado à rede elétrica que alimenta a residência e se um raio cair próximo ou sobre a mesma poderemos ter o aparecimento de "voltagens" perigosas na fiação e a pessoa que está tomando banho pode tomar um choque elétrico.
Não devemos operar aparelhos elétricos e telefônicos durante as tempestades?
Não, pelo mesmo motivo apresentado no caso de tomar banho. Os aparelhos elétricos e telefônicos estão ligados a fios, que podem ter suas "voltagens" elevadas quando há queda de um raio sobre ou perto das redes telefônicas e elétricas, ou mesmo no caso de um raio que caia sobre a casa.
É possível se proteger contra os raios?
Sim. A adoção de medidas de segurança pessoal minimiza bastante os perigos provocados pelos raios. A maior parte dos acidentes ocorre com pessoas que estão em locais descampados. Raramente temos acidentes com pessoas dentro de edificações.
Durante as tempestades com raios:
· Evite ficar em locais descampados e descobertos;
· As casas, edifícios, galpões, carros, ônibus e trens são locais seguros;
· Dentro de uma edificação, procure ficar afastado (no mínimo um metro) de paredes, janelas, aparelhos elétricos e telefônicos;
· Evite tomar banho em chuveiro elétrico e operar aparelhos elétricos e telefônicos;
· Ficar em baixo de uma árvore alta e isolada é muito perigoso, no entanto procura abrigo dentro de uma mata fechada é seguro;
· Se estiver em local descampado, não carregue objetos longos, tais como guarda-chuva, vara de pescar, enxada, ancinho, etc;
· Não entre dentro de rios, lagoas e mar;
· Não opere trator ou qualquer máquina agrícola que não tenha cabine metálica fechada;
· Evite ficar perto de cercas e estruturas elevadas (torre, caixa d'água suspensa, árvore alta, etc.);
É possível proteger equipamentos elétricos e telefônicos contra raios?
Sim. Existem protetores especiais que devem ser instalados nas tomadas e nos telefones. Em dias de tempestade é aconselhável desligar os equipamentos das tomadas.
É possível proteger casas e edificações contra raios?
Sim. A norma brasileira NBR 5419 - Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas - Jun/93, estabelece os critérios e procedimentos para a instalação de pára-raios em casas e edificações.
Existem os raio e o corisco?
Raio e corisco são nomes popularmente utilizados para designar as descargas atmosféricas.
O que é "raio-bola"?
É um tipo de raio muito raro. Ele tem o formato de uma bola de fogo, que fica flutuando no ar e algumas vezes ele explode, podendo provocar queimaduras em animais e pessoas próximas.
Caem mais raios em locais rochosos?
Não existe evidência científica de que o tipo de terreno influencie no número de raios que caem. O que sabemos é que em locais elevados caem mais raios de que em locais mais baixos.
Redes elétricas que cortam fazendas aumentam os riscos com raios?
Um raio que cai sobre uma rede elétrica, provavelmente cairia no mesmo local do terreno, mesmo se não não existisse a rede elétrica. Como a rede elétrica se destaca, ou seja, ela acostuma ser um ponto elevado sobre o terreno, raios que iriam cair no solo ou sobre árvores acabam caindo sobre a rede.
O perigo que a rede elétrica traz é devido ao fato dela estar ligada à instalação elétrica de casas e edificações. Um raio que cai na rede elétrica ou nas suas proximidades acaba provocando o aparecimento de "voltagens" perigosas na fiação das edificações.
Quando um rebanho inteiro morre devido a um raio próximo a uma cerca, é devido ao próprio agrupamento dos animais ou à proximidade do rebanho da cerca? O que atrai mais, o agrupamento de animais ou a cerca?
O que atrai o raio é a altura relativa do objeto ou animal em relação ao solo.
O raio sempre cai na estrutura mais alta. Em muitos casos os animais são mais altos que a cerca e neste caso eles são pontos preferenciais para a queda de raios. Como a altura dos animais e da própria cerca não é grande, eles não atraem muitos raios. As árvores isoladas, em geral, atraem mais raios que cercas e animais.
Mesmo no caso de uma cerca devidamente protegida (aterrada e seccionada), se um raio cair sobre ela e se junto dela estiver um rebanho, provavelmente o resultado será catastrófico. O raio que cai diretamente na cerca energiza apenas um trecho dela, ou seja, o seccionamento e aterramento evitam a energização de toda a cerca. Apenas os animais junto ao trecho de cerca energizado correm grandes riscos.
Fonte: http://www.usinadeletras.com.br/
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/historia-da-eletricidade/historia-da-eletricidade-1.php