sábado, 20 de junho de 2009

Experiência




Oi pessoal! Que tal aprender a fazer um telefone? Vocês vão precisar de duas garrafas de refrigerante, uma mangueira, tesoura sem ponta e fita adesiva! Apesar de parecer, essa seção não é o ComoQfaz!!!



Corte a parte superior das garrafas, deixando-as bem certinhas, não deixem rebarbas, pois elas podem machucar! Você vai ficar com duas conchas que servirão para captar e direcionar o som.


Encaixe a mangueira no gargalo da garrafa, em seguida prenda-a com a fita adesiva. Faça isso nas duas pontas da mangueira.



Agora fale por uma das pontas segurando a concha perto de sua boca.


Quem estiver do outro lado vai ouvir o que você falou. Se ele quiser responder, é só ele falar segurando a "concha" perto da boca e você, colocá-la perto da orelha.



Isso acontece porque o som se propaga pelo ar, em várias direções.




Quando você fala, nesse aparelho, a concha capta o som e o direciona para a mangueira. Como o ar do interior da mangueira está preso, o som só pode seguir em uma única direção.



O som percorre o caminho da mangueira sendo transmitido pelo ar que fica ali dentro.




Por fim o som sai do outro lado da mangueira, e a conha direciona o som para o ouvido do outra pessoa.



Divertido, não é? É claro que o telefone comum não utiliza esse sistema, mas se você quiser conhecer mais sobre o telefone, confira o
Quediabéisso, dos 7 Invasores!






quarta-feira, 10 de junho de 2009

Eletricidade

O estudo da eletricidade se iniciou na Antigüidade, por volta do século VI a.C, com o filósofo e matemático grego Tales de Mileto. Ele, dentre os maiores sábios da Grécia Antiga, foi quem observou o comportamento de uma resina vegetal denominada de âmbar, ao atritar essa resina com tecido e/ou pele de animal, Tales percebeu que daquele processo surgia uma importante propriedade: o âmbar adquiria a capacidade de atrair pequenos pedaços de palha e/ou pequenas penas de aves. Em grego, a palavra elektron significa âmbar, a partir desse vocábulo surgiram as palavras elétron e eletricidade. Apesar desse feito, nada foi descoberto por mais de vinte anos, ficando dessa forma, intactas as observações de Tales de Mileto. No século XVI, o médico da rainha Elizabeth I, da Inglaterra, Willian Gilbert, descobriu que era possível realizar a mesma experiência de Tales com outros materiais. Nessa época o método da experimentação, criado por Galileu Galilei, começou a ser utilizado. Gilbert realizou vários estudos e experiências, sendo uma delas as formas de atrito entre os materiais. Já no século XVIII o cientista norte-americano Benjamin Franklin, o inventor do pára-raios, teorizou que as cargas elétricas eram um fluido elétrico que podia ser transferido entre os corpos. Contudo, hoje já se sabe que os elétrons é que são transferidos. O corpo com excesso de elétrons está eletricamente negativo ao contrário do corpo com falta de elétrons, que se encontra eletricamente positivo. Mas qual é o ramo de estudo da eletricidade? O estudo da eletricidade se divide em três grandes partes: Eletrostática: é a parte que estuda o comportamento das cargas elétricas em repouso como, por exemplo, o estudo e compreensão do que é carga elétrica, o que é campo elétrico e o que é potencial elétrico.

Eletrodinâmica: essa é a parte que estuda as cargas elétricas quando em movimentação. Ela estuda o que é corrente elétrica, os elementos de um circuito elétrico (resistores e capacitores) bem como a associação deles, tanto em série quanto em paralelo.

Eletromagnetismo: nessa parte se estuda o comportamento e o efeito produzido pela movimentação das cargas elétricas. É a partir desse estudo que fica possível entender como ocorrem as transmissões de rádio e televisão, bem como entender o que vem a ser campo magnético, força magnética e muito mais.

LEIS DA FÍSICA E ELETRICIDADE

LEIS DA FÍSICA E ELETRICIDADE
CARGA ELÉTRICA

Um corpo tem carga negativa se nele há um excesso de elétrons e positiva se há falta de elétrons em relação ao número de prótons.
A quantidade de carga elétrica de um corpo é determinada pela diferença entre o número de prótons e o número de elétrons que um corpo contém. O símbolo da carga elétrica de um corpo é Q, expresso pela unidade coulomb (C). A carga de um coulomb negativo significa que o corpo contém uma carga de 6,25 x 1018 mais elétrons do que prótons.

CHOQUE ELÉTRICO
É a passagem de corrente elétrica pelo corpo humano originando efeitos fisiológicos graves ou até mesmo a morte do indivíduo. A condição básica para se levar um choque é estar sob uma diferença de potencial (D.D.P), capaz de fazer com que circule uma corrente tal que provoque efeitos no organismo. Efeitos fisiológicos da corrente elétrica

TETANIZAÇÃO
É a paralisia muscular provocada pela circulação de corrente através dos nervos que controlam os músculos. A corrente supera os impulsos elétricos que são enviados pela mente e os anula, podendo bloquear um membro ou o corpo inteiro, e de nada vale nestes caso a consciência do indivíduo e a sua vontade de interromper o contato.
Autotransformadores
Se aplicarmos uma tensão a uma parte de um enrolamento (uma derivação), o campo induzirá uma tensão maior nos extremos do enrolamento. Este é o princípio do autotransformador.
Uma característica importante dele é o menor tamanho, para certa potência, que um transformador. Isto não se deve apenas ao uso de uma só bobina, mas ao fato da corrente de saída ser parte fornecida pelo lado alimentada, parte induzida pelo campo, o que reduz este, permitindo um núcleo menor, mais leve e mais barato. A desvantagem é não ter isolação entre entrada e saída, limitando as aplicações.
São muito usados em chaves de partida compensadoras, para motores (circuitos que alimentam motores com tensão reduzida fornecida pelo autotransformador, por alguns segundos, reduzindo o pico de corrente durante a aceleração) e em estabilizadores de tensão (autotransformador com várias derivações - taps - , acima e abaixo do ponto de entrada, o circuito de controle seleciona uma delas como saída, elevando ou reduzindo a tensão, conforme a entrada).

sábado, 6 de junho de 2009

Oração para os estudantes "ótimos" em Física.


Por Você Nunca Rezei Tanto (Lei de Clapeyron)Vós que sóis anjo,Anjo protetor que me protege para eu não errar na prova de física,Anjo tentador que me tenta com seus olhos cujo poder de penetração é superior da onda gama.És um jovem que na face percebe-se seu espírito errante,Teus olhos me seduzem por serem tão brilhantesComo um elétron que recebe energia e move-se para uma camada mais externa e depois volta para sua camada anterior, liberando onda eletromagnética visível (fóton).Queria poder atritar minha mão no seu cabelo e vê-lo arrepiar com a repulsão de cargas elétricas de mesmo sinal,Queria te ver com sua Banda Galileu,Tocar as cordas imantadas de sua guitarra, provocando variação no fluxo magnético (Lei de Faraday), promovendo efeitos que se opõe como a força Eletromotriz Induzida (Lei de Lenz).Não concordo com a Mecânica Newtoniana, não quero que o tempo passe muito rápido, pois a velocidade tem limite (segundo postulado de Einstein) e eu quero aproveitar sua aula.Contudo, diminui sempre à metade o tempo de meia-vida e já está perto de lhe dizer.......ADEUS!!!

Os raios, é bom saber!!!

Raios
O que são raios?
A descarga atmosférica, popularmente conhecida como raio, faísca ou corisco, é um fenômeno natural que ocorre em todas as regiões da terra. Na região tropical do planeta, onde está localizado o Brasil, os raios ocorrem geralmente junto com as chuvas.
O raio é um tipo de eletricidade natural e quando ocorre uma descarga atmosférica temos um fenômeno de rara beleza, apesar dos perigos e acidentes que o mesmo pode provocar.
O raio é identificado por duas características principais:
Os raios ocorrem porque as nuvens se carregam eletricamente. É como se tivéssemos uma grande bateria com um pólo ligado na nuvem e outro pólo ligado na terra.
A "voltagem" desta bateria fica aplicada entre a nuvem e a terra. Se ligarmos um fio entre a nuvem e a terra daremos um curto-circuito na bateria e passará uma grande corrente elétrica pelo fio. O raio é este fio que liga a nuvem à terra. Em condições normais, o ar é um bom isolante de eletricidade. Quando temos uma nuvem carregada, o ar entre a nuvem e a terra começa a conduzir eletricidade porque a "voltagem" exitstente entre a nuvem e a terra é muito alta: vários milhões de volts (a "voltagem" das tomadas é de 110 ou 220 volts).
O raio provoca o curto-circuito da nuvem para a terra e pelo caminho formado pelo raio passa uma corrente elétrica de milhares de ampéres. Um raio fraco tem corrente de cerca de 2.000 A, um raio médio de 30.000 A e os raios mais fortes tem correntes de mais de 100.000 A (um chuveiro tem corrente de 30 A).
Apesar das correntes dos raios serem muito elevadas, elas circulam durante um tempo muito curto (geralmente o raio dura menos de um segundo).
Os raios podem sair da nuvem para a terra, da terra para a nuvem ou então sair da nuvem e da terra e se encontrar no meio do caminho.
No mundo todo ocorrem cerca de 360.000 raios por hora (100 raios por segundo). O Brasil é um dos países do mundo onde caem mais raios. No estado de Minas Gerais, onde foram feitas medições precisas do número de raios que caem na terra, temos perto de 8 raios por quilômetro quadrado por ano. Muitos raios ocorrem dentro das nuvens. Geralmente este tipo de raio não oferece perigo para quem está na terra, no entanto ele cria perigo para os aviões.
Os raios caem nos pontos mais altos porque eles sempres procuram achar o menos caminho entre a nuvem e a terra. Árvores altas, torres, antenas de televisão, torres de igreja e edifícios são pontos preferidos pelas descargas atmosféricas.
Os raios são perigosos?
Sim. Os raios trazem uma série de riscos para as pessoas, animais, equipamentos e instalações.
Mesmo antes de um raio cair já existe perigo. Antes de cair um raio, as nuvens estão "carregadas de eletricidade" e, se por baixo da nuvem tivermos, por exemplo, uma cerca muito comprida, os fios da cerca também ficarão "carregados com eletricidade". Se uma pessoa ou animal tocar na cerca irá tomar um choque elétrico, que em alguns casos poderá ser fatal.
O choque elétrico ocorre quando uma corrente elétrica circula pelo corpo de uma pessoa ou animal. Dependendo da intensidade da corrente e do tempo em que a mesma circula pelo corpo, poderão ocorrer consequências diversas: formigamento, dor, contrações violentas, queimaduras e morte. Se um raio cair diretamente sobre uma pessoa ou animal, dificilmente haverá salvação.
Na maioria dos casos as pessoas não são atingidas diretamente. Quando um raio atinge uma cerca ou uma edificação provoca uma circulação de corrente pelas partes metálicas da instalação atingida.
No caso da cerca, os arames conduzirão parte da corrente do raio e ficarão eletrificados. No caso de uma casa, os canos metálicos de água, os fios da instalação elétrica e as ferragens das lajes e colunas irão conduzir parte da corrente do raio e ficarão também "carregados de eletricidade". Uma pessoa ou animal que esteja em contato ou até mesmo perto destas partes metálicas poderá tomar um choque violento.
Mesmo no caso de um raio cair sobre uma estrutura que não tenha matais, como por exemplo uma árvore, uma pessoa perto desta árvore poderá tomar um choque. Os valores das voltagens e correntes envolvidas no raio são tão grandes que ele faz a árvore se comportar como um condutor de eletricidade.
Os equipamentos elétricos e telefônicos sofrem muito com os raios. Estes equipamentos são projetados para trabalhar com uma "voltagem" especificada. Quando um raio cai perto ou sobre as redes telefônicas, redes elétricas e antenas, ele provoca o aparecimento de "voltagens" elevadas nos equipamentos, muito acima do valor para o qual eles foram projetados e geralmente ocorre sua queima.
Os raios podem provocar danos mecânicos, como por exemplo derrubar árvores ou até mesmo arrancar tijolos e telhas de uma casa.
Um dos grandes perigos que os raios criam são os incêncios. Muitos incêndios em florestas são provocados por raios. No caso de silos e depósitos de material inflamável, a queda de uma raio pode provocar consequências catastróficas.
Muitas supertições e lendas existem sobre raios. Algumas tem fundamento e outras não. Tentaremos analisar as principais supertições.
Um raio nunca cai duas vezes no mesmo lugar.
Isto não é verdade. As estruturas elevadas, por exemplo, são atingidas várias vezes por raios.
É perigoso segurar objetos metálicos durante as tempestades.
Sim e não. Segurar objetos pequenos, como uma tesoura ou alicate, não provoca risco. Entretanto, carregar um objeto metálico, ou até mesmo um ancinho ou outra ferramenta metálica em um local descampado pode oferecer riscos.
Devemos cobrir os espelhos durante as tempestades, pois eles atraem os raios.
Não, isto não é verdade. Até hoje não foi demonstrada nenhuma relação entre os espelhos e os raios. Andar com uma "pedra do raio" no bolso evita raios.
Quando um raio atinge o solo, sua corrente aquece o solo e se for muito intensa poderá ocorrer a fusão de pequenas pedras, formando um pedregulho de aspecto estranho. Dizem que carregar uma destas pedras dá sorte e evita os raios. Evitar raios a pedra não evita, mas dar sorte, talvez sim!
Perguntas e respostas sobre os raios
Durante palestras ou mesmo conversas, algumas perguntas são sempre feitas. Tentaremos responder às perguntas mais frequentes.
É perigoso tomar banho em chuveiros elétricos durante as tempestades?
Sim. O chuveiro elétrico está ligado à rede elétrica que alimenta a residência e se um raio cair próximo ou sobre a mesma poderemos ter o aparecimento de "voltagens" perigosas na fiação e a pessoa que está tomando banho pode tomar um choque elétrico.
Não devemos operar aparelhos elétricos e telefônicos durante as tempestades?
Não, pelo mesmo motivo apresentado no caso de tomar banho. Os aparelhos elétricos e telefônicos estão ligados a fios, que podem ter suas "voltagens" elevadas quando há queda de um raio sobre ou perto das redes telefônicas e elétricas, ou mesmo no caso de um raio que caia sobre a casa.
É possível se proteger contra os raios?
Sim. A adoção de medidas de segurança pessoal minimiza bastante os perigos provocados pelos raios. A maior parte dos acidentes ocorre com pessoas que estão em locais descampados. Raramente temos acidentes com pessoas dentro de edificações.
Durante as tempestades com raios:
· Evite ficar em locais descampados e descobertos;
· As casas, edifícios, galpões, carros, ônibus e trens são locais seguros;
· Dentro de uma edificação, procure ficar afastado (no mínimo um metro) de paredes, janelas, aparelhos elétricos e telefônicos;
· Evite tomar banho em chuveiro elétrico e operar aparelhos elétricos e telefônicos;
· Ficar em baixo de uma árvore alta e isolada é muito perigoso, no entanto procura abrigo dentro de uma mata fechada é seguro;
· Se estiver em local descampado, não carregue objetos longos, tais como guarda-chuva, vara de pescar, enxada, ancinho, etc;
· Não entre dentro de rios, lagoas e mar;
· Não opere trator ou qualquer máquina agrícola que não tenha cabine metálica fechada;
· Evite ficar perto de cercas e estruturas elevadas (torre, caixa d'água suspensa, árvore alta, etc.);
É possível proteger equipamentos elétricos e telefônicos contra raios?
Sim. Existem protetores especiais que devem ser instalados nas tomadas e nos telefones. Em dias de tempestade é aconselhável desligar os equipamentos das tomadas.
É possível proteger casas e edificações contra raios?
Sim. A norma brasileira NBR 5419 - Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas - Jun/93, estabelece os critérios e procedimentos para a instalação de pára-raios em casas e edificações.
Existem os raio e o corisco?
Raio e corisco são nomes popularmente utilizados para designar as descargas atmosféricas.
O que é "raio-bola"?
É um tipo de raio muito raro. Ele tem o formato de uma bola de fogo, que fica flutuando no ar e algumas vezes ele explode, podendo provocar queimaduras em animais e pessoas próximas.
Caem mais raios em locais rochosos?
Não existe evidência científica de que o tipo de terreno influencie no número de raios que caem. O que sabemos é que em locais elevados caem mais raios de que em locais mais baixos.
Redes elétricas que cortam fazendas aumentam os riscos com raios?
Um raio que cai sobre uma rede elétrica, provavelmente cairia no mesmo local do terreno, mesmo se não não existisse a rede elétrica. Como a rede elétrica se destaca, ou seja, ela acostuma ser um ponto elevado sobre o terreno, raios que iriam cair no solo ou sobre árvores acabam caindo sobre a rede.
O perigo que a rede elétrica traz é devido ao fato dela estar ligada à instalação elétrica de casas e edificações. Um raio que cai na rede elétrica ou nas suas proximidades acaba provocando o aparecimento de "voltagens" perigosas na fiação das edificações.
Quando um rebanho inteiro morre devido a um raio próximo a uma cerca, é devido ao próprio agrupamento dos animais ou à proximidade do rebanho da cerca? O que atrai mais, o agrupamento de animais ou a cerca?
O que atrai o raio é a altura relativa do objeto ou animal em relação ao solo.
O raio sempre cai na estrutura mais alta. Em muitos casos os animais são mais altos que a cerca e neste caso eles são pontos preferenciais para a queda de raios. Como a altura dos animais e da própria cerca não é grande, eles não atraem muitos raios. As árvores isoladas, em geral, atraem mais raios que cercas e animais.
Mesmo no caso de uma cerca devidamente protegida (aterrada e seccionada), se um raio cair sobre ela e se junto dela estiver um rebanho, provavelmente o resultado será catastrófico. O raio que cai diretamente na cerca energiza apenas um trecho dela, ou seja, o seccionamento e aterramento evitam a energização de toda a cerca. Apenas os animais junto ao trecho de cerca energizado correm grandes riscos.
Fonte: http://www.usinadeletras.com.br/
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/historia-da-eletricidade/historia-da-eletricidade-1.php

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Olá internaltas !!!

Você que adora navegar na internet, pode ver mais conteúdos relacionados a eletricidade nas nossas páginas: eletub e twoelenews.É só klicar no link ao lado e boa viagem.

Veja uma linha do tempo sobre eletricidade.

A partir do sec XIX

Em 1820 - Hans Christian Ørsted observa que uma corrente elétrica causa uma pertubação em uma bússola próxima, ilustrando a iteração entre eletricidade e magnetismo. André-Marie Ampère consegue desenvolver e explicar o fenômeno.

Em 1827 - Georg Ohm publica Die galvanische Kette mathematisch bearbeitet (O Circuito Galvânico, Investigado Matematicamente), trabalho no qual desenvolve a teoria de circuitos, incluindo a Lei de Ohm.

Em 1831 - Michael Faraday determina experimentalmente o fenômeno da indução magnética entre duas bobinas, formulando o princípio do transformador. A indução também é observada com o uso de um ímã permanente, obtendo-se desta forma o princípio dos motores e geradores elétricos.

Em 1864 - James Clerk Maxwell apresenta em A Treatise on Electricity and Magnetism as equações do eletromagnetismo, consolidando os experimentos de Faraday. Suas equações prevêem a existência das ondas eletromagnéticas, e anuncia que a própria luz é uma forma de eletromagnetismo.

Em 1879 - Thomas Edison inventa a primeira lâmpada elétrica comercialmente viável. No Brasil - A eletricidade começou a ser usada no Brasil, na Europa e nos Estados Unidos, logo após o invento do Dínamo e da Lâmpada Elétrica. No mesmo ano, D. Pedro II inaugurou a iluminação da estrada de ferro.

Em 1880 - Edison patenteia o sistema de distribuição elétrica.

Em 1881 - No Brasil - A primeira iluminação externa pública do País foi inaugurada na atual Praça de República, em São Paulo.

Em 1882 - Edison implementa o primeiro sistema de distribuição elétrica, em corrente contínua, 110 volts, em Manhattan.

Em 1883 - No Brasil - Entrou em operação a primeira usina hidrelétrica do País, instalada na cidade de Diamantina, Minas Gerais. D. Pedro II inaugurou, na cidade de Campos, o primeiro serviço público municipal de iluminação elétrica do Brasil e da América do Sul.

Em 1888 - Heinrich Hertz comprova a existência de ondas eletromagnéticas, confirmando as teorias de Maxwell.

Em 1890 (aprox.) - Disputa entre Tesla e Edison na implementação dos sistemas de distribuição elétrica, a chamada Guerra das Correntes. Finalmente vence Tesla, com a corrente alternada, essencialmente pelas características dos transformadores em elevar a tensão, diminuindo as perdas na transmissão de energia.

Em 1892 - Nikola Tesla publica a base dos sistemas de corrente alternada. George Westinghouse patrocina os projetos de Tesla.

Em 1893 - Charles Proteus Steinmetz desenvolve uma formulação matemática para o estudo de circuitos em corrente alternada.

Em 1892 - Nikola Tesla realiza a primeira transmissão de rádio, porém sua invenção seria creditada, com controvérsias, a Guglielmo Marconi em 1904.

Veja uma linha do tempo sobre eletricidade.

A partir do sec XIX


Em 1820 - Hans Christian Ørsted observa que uma corrente elétrica causa uma pertubação em uma bússola próxima, ilustrando a iteração entre eletricidade e magnetismo. André-Marie Ampère consegue desenvolver e explicar o fenômeno.


Em 1827 - Georg Ohm publica Die galvanische Kette mathematisch bearbeitet (O Circuito Galvânico, Investigado Matematicamente), trabalho no qual desenvolve a teoria de circuitos, incluindo a Lei de Ohm.


Em 1831 - Michael Faraday determina experimentalmente o fenômeno da indução magnética entre duas bobinas, formulando o princípio do transformador. A indução também é observada com o uso de um ímã permanente, obtendo-se desta forma o princípio dos motores e geradores elétricos.


Em 1864 - James Clerk Maxwell apresenta em A Treatise on Electricity and Magnetism as equações do eletromagnetismo, consolidando os experimentos de Faraday. Suas equações prevêem a existência das ondas eletromagnéticas, e anuncia que a própria luz é uma forma de eletromagnetismo.


Em 1879 - Thomas Edison inventa a primeira lâmpada elétrica comercialmente viável. No Brasil - A eletricidade começou a ser usada no Brasil, na Europa e nos Estados Unidos, logo após o invento do Dínamo e da Lâmpada Elétrica. No mesmo ano, D. Pedro II inaugurou a iluminação da estrada de ferro.


Em 1880 - Edison patenteia o sistema de distribuição elétrica.


Em 1881 - No Brasil - A primeira iluminação externa pública do País foi inaugurada na atual Praça de República, em São Paulo.


Em 1882 - Edison implementa o primeiro sistema de distribuição elétrica, em corrente contínua, 110 volts, em Manhattan.


Em 1883 - No Brasil - Entrou em operação a primeira usina hidrelétrica do País, instalada na cidade de Diamantina, Minas Gerais. D. Pedro II inaugurou, na cidade de Campos, o primeiro serviço público municipal de iluminação elétrica do Brasil e da América do Sul.


Em 1888 - Heinrich Hertz comprova a existência de ondas eletromagnéticas, confirmando as teorias de Maxwell.


Em 1890 (aprox.) - Disputa entre Tesla e Edison na implementação dos sistemas de distribuição elétrica, a chamada Guerra das Correntes. Finalmente vence Tesla, com a corrente alternada, essencialmente pelas características dos transformadores em elevar a tensão, diminuindo as perdas na transmissão de energia.


Em 1892 - Nikola Tesla publica a base dos sistemas de corrente alternada. George Westinghouse patrocina os projetos de Tesla.


Em 1893 - Charles Proteus Steinmetz desenvolve uma formulação matemática para o estudo de circuitos em corrente alternada.


Em 1892 - Nikola Tesla realiza a primeira transmissão de rádio, porém sua invenção seria creditada, com controvérsias, a Guglielmo Marconi em 1904.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

saiba mais!!!

  • Aparelhos elétricos no banheiro são um grande risco. Utilize apenas rádios, secadores e barbeadores a pilha.

  • Se for fazer qualquer conserto elétrico, desligue o disjuntor ou a chave geral.

  • Nunca desligar um aparelho (aspirador, rádio, liquidificador, etc.) puxando pelo fio... até a tomada saltar da parede, pois poderá romper-se e causar curto-circuito, queimando o aparelho.

  • Não deixe que crianças mexam em aparelhos ligados ou toquem nos fios.

  • Coloque protetores nas tomadas ao alcance de crianças para evitar acidentes.

  • Nunca conserte ou ligue aparelhos elétricos com as mãos ou corpo molhados.

  • Não mexa em eletricidade pisando em chão úmido, e muito menos descalço.

  • Com água, o risco de choque é muito maior.

  • Energia elétrica e água ( poça, banheira, piscina, chão molhado, chuva.) não combinam !
  • Não use aparelhos com fios desencapados ou danificados. Para evitar choques, coloque fita isolante nos fios desencapados ou nas emendas. É um desperdício de energia que aumenta a sua conta de energia elétrica e pode provocar um incêndio.

  • Nunca mude a chave liga/desliga ou inverno/verão com o chuveiro elétrico ligado, feche a torneira antes.

  • Antes de ligar um aparelho novo, leia as instruções do fabricante.

  • Nunca mexa na parte interna de uma TV, mesmo que ela esteja desligada. Uma forte carga elétrica fica acumulada em algumas partes do aparelho.

  • Se algum eletrodoméstico dá choques sempre que você encosta nas partes metálicas, alguma coisa está errada. Chame um eletricista urgente para consertar ou retire o aparelho de uso.

  • Nunca ponha objetos metálicos, como garfos e facas, dentro de aparelhos elétricos ligados em tomadas.

  • Desligue e retire o plugue da tomada quando for limpar os aparelhos eletrodomésticos.

  • Mantenha os fios e plugues dos aparelhos sempre em perfeitas condições de uso para evitar curtos-circuitos. Não encoste fios e plugues em superfícies quentes.

saiba mais!!!

  • Aparelhos elétricos no banheiro são um grande risco. Utilize apenas rádios, secadores e barbeadores a pilha.

  • Se for fazer qualquer conserto elétrico, desligue o disjuntor ou a chave geral.

  • Nunca desligar um aparelho (aspirador, rádio, liquidificador, etc.) puxando pelo fio... até a tomada saltar da parede, pois poderá romper-se e causar curto-circuito, queimando o aparelho.

  • Não deixe que crianças mexam em aparelhos ligados ou toquem nos fios.

  • Coloque protetores nas tomadas ao alcance de crianças para evitar acidentes.

  • Nunca conserte ou ligue aparelhos elétricos com as mãos ou corpo molhados.

  • Não mexa em eletricidade pisando em chão úmido, e muito menos descalço.

  • Com água, o risco de choque é muito maior.

  • Energia elétrica e água ( poça, banheira, piscina, chão molhado, chuva.) não combinam !
  • Não use aparelhos com fios desencapados ou danificados. Para evitar choques, coloque fita isolante nos fios desencapados ou nas emendas. É um desperdício de energia que aumenta a sua conta de energia elétrica e pode provocar um incêndio.

  • Nunca mude a chave liga/desliga ou inverno/verão com o chuveiro elétrico ligado, feche a torneira antes.

  • Antes de ligar um aparelho novo, leia as instruções do fabricante.

  • Nunca mexa na parte interna de uma TV, mesmo que ela esteja desligada. Uma forte carga elétrica fica acumulada em algumas partes do aparelho.

  • Se algum eletrodoméstico dá choques sempre que você encosta nas partes metálicas, alguma coisa está errada. Chame um eletricista urgente para consertar ou retire o aparelho de uso.

  • Nunca ponha objetos metálicos, como garfos e facas, dentro de aparelhos elétricos ligados em tomadas.

  • Desligue e retire o plugue da tomada quando for limpar os aparelhos eletrodomésticos.

  • Mantenha os fios e plugues dos aparelhos sempre em perfeitas condições de uso para evitar curtos-circuitos. Não encoste fios e plugues em superfícies quentes.

Veja a biografia de Benjamin Franklin

Benjamin Franklin foi a mais nova de 17 crianças nascidas dos dois casamentos de Josiah Franklin, comerciante de velas de cera. Jornalista e tipógrafo desde os 15 anos, começou no jornal de seu irmão James, "The New England Courant", em Boston.

Em 1729, comprou o "Pennsylvania Gazette". Seu grande sucesso como editor foi o Almanaque do Pobre Ricardo. Publicado a partir de 1732, o anuário de informações gerais era cheio dos provérbios de Franklin, como: "um tostão poupado é um tostão ganhado". Neste período, além de editor, liderou o grupo que criou a primeira biblioteca pública da Filadélfia. Foi também um dos fundadores da Universidade da Pensilvânia, onde ergueu o primeiro hospital público da colônia que seria os Estados Unidos.

Em 1748, vendeu a editora para se tornar cientista em tempo integral. Suas descobertas sobre a eletricidade lhe trouxeram uma reputação internacional. Além de ser eleito membro da Royal Society, ganhou a medalha Copley em 1753 e seu nome passou a designar uma medida de carga elétrica. Franklin identificou as cargas positivas e negativas e demonstrou que os trovões são um fenômeno de natureza elétrica. Esse conhecimento serviu de base para seu principal invento, o pára-raios. Ele criou também o franklin stove (um aquecedor a lenha muito popular) e as lentes bifocais.

Franklin revolucionou a meteorologia. Com base em conversas com agricultores notou que a mesma tormenta percorria várias regiões. Assim, criou mapas meteorológicos semelhantes aos usados ainda hoje para substituir os gráficos usados até então.

O inventor provou ser ainda um hábil administrador público, porém, usava a influência em favor de familiares. O seu mais notável feito no governo foi a reforma do sistema postal. Foi embaixador das colônias no Reino Unido e, depois da independência, representante dos Estados Unidos na França, onde se tornou uma figura popular na sociedade parisiense.

Em 1785, Franklin foi chamado de volta aos Estados Unidos e honrado com um retrato pintado por Joseph Siffred Duplessis para a Galeria do Retrato Nacional, do Instituto Smithsoniano, em Washington, como um dos heróis da independência. Ele participara da redação da "Declaração de Independência" e da Constituição. Engajou-se na campanha abolicionista e continuou com a popularidade em alta. Quando morreu, aos 84 anos, o funeral foi acompanhado por 20 mil pessoas.

Quem descobriu a eletricidade?

Benjamin Franklin. Num espaço de poucos anos ele fez descobertas sobre a eletricidade que lhe trouxeram uma reputação internacional. Franklin identificou as cargas positivas e negativas e demonstrou que os trovões são um fenômeno de natureza elétrica.

Franklin tornou esta teoria inesquecível através da experiência extremamente perigosa de fazer voar um papagaio durante a trovoada, em 5 de junho de 1752. Tem sido questionado recentemente se Franklin efetuou esta experiência ou não. A questão permanece controversa.

Fonte(s):

Wikipedia

Como surgiu a eletricidade?


A eletricidade não foi inventada , pois sempre existiu na Natureza. O que se inventaram foram processos de a “produzir” artificialmente.

A forma mais visível de manifestação da eletricidade é uma trovoada.

A trovoada resulta de descargas elétricas no ar ou entre o céu e a terra.

Uma maneira muito menos violenta de produzir eletricidade é friccionar um pente num tecido de lã. O pente fica capaz de atrair pequenos pedaços de papel. Pode atrair o cabelo quando este está seco.

Há mais de 2000 anos, já os antigos gregos conheciam esta propriedade quando friccionavam o âmbar.

A primeira máquina elétrica geradora de eletricidade (por fricção) foi construída no século XVII pelo alemão Otto von Guericke e era constituída por uma esfera de enxofre com um eixo ligado a uma manivela. Girando a manivela, a esfera friccionava um pano de lã e produzia eletricidade da mesma forma que a descrita com o pente.

As experiências com a eletricidade continuaram e prolongaram-se pelo século XVIII. Por esta época, os fenómenos elétricos eram mal conhecidos, assim como os seus perigos. A eletricidade tornou-se moda e era usada para animar festas na alta sociedade e em recintos públicos, onde as pessoas se dispunham a receber choques elétricos por diversão. A primeira vítima conhecida de experiências com eletricidade foi um pardal. O infeliz animal sucumbiu a um choque elétrico durante uma experiência realizada pelo padre Nollet, quando estudava a possibilidade de utilizar os choques elétricos para tratar doentes paralíticos. O choque foi produzido pela chamada garrafa de Leida, criada em 1745, que podia ser carregada com eletricidade. Esta garrafa é a precursora dos hoje denominados capacitores, componente muito utilizado em eletrônica.

Antes do aparecimento da garrafa de Leida, a energia eléctrica produzida era gasta de imediato. Outra forma de armazenamento surgiu com a utilização da energia química. O primeiro aparelho deste tipo foi a pilha de Volta, precursora das atuais pilhas. O acumulador de chumbo foi inventado por Planté e permite a carga e descarga sucessivas. É utilizado naquilo que se chama bateria. Hoje em dia há mais tipos de baterias.

Os geradores eletromagnéticos permitiram produzir eletricidade em grandes (e também em pequenas) quantidades.

O inglês Michael Faraday descobriu em 1832 um fenómeno chamado de indução eletromagnética que está na base do funcionamento do gerador eletromagnético de corrente elétrica.

Este tipo de gerador desenvolveu-se a partir desta data. O inventor que construiu a primeira máquina, ainda em 1832, foi P.M. Quem era ? Não se sabe. Esta máquina produzia corrente alternada. No mesmo ano outro inventor construiu um gerador de corrente contínua .

O alternador (nome por que é conhecido o gerador de corrente alternada) é a máquina mais usada para produzir eletricidade, existindo em todas as centrais elétricas desde as hidroelétricas até às nucleares.

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segunda-feira, 1 de junho de 2009

como funciona aeletricidade?

A eletricidade nos cerca por todos os lados. Para a maioria das pessoas, a vida moderna seria praticamente impossível sem ela. Veja aqui alguns exemplos:

  • Em todas as partes da casa, você provavelmente encontra tomadas onde pode ligar todo tipo de eletrodomésticos.
  • A maioria dos aparelhos portáteis precisa de baterias, que produzem uma quantidade variável de eletricidade, dependendo de seu tamanho.
  • Durante uma tempestade, gigantescos "deslocamentos" de eletricidade, normalmente chamados de relâmpagos, são disparados do céu.
  • Em uma escala muito menor, você pode levar choques de eletricidade estática em dias secos de inverno.
  • É fácil criar eletricidade com a luz do sol usando uma célula solar ou até mesmo criá-la a partir da energia química do hidrogênio e oxigênio usando uma célula de combustível.

Mas o que é a eletricidade? De onde ela vem e por que pode fazer tantas coisas diferentes?

A eletricidade que obtemos nas tomadas e baterias pode fornecer energia para diferentes tipos de aparelhos.

É difícil imaginar pessoas no mundo moderno vivendo sem eletricidade. Na falta de eletricidade, voltamos a usar lareiras para obter calor, fogões a lenha para cozinhar, velas para iluminar, réguas de cálculo para fazer contas mais complicadas e para falar a longa-distância só nos restam cartas e cartões postais.

A eletricidade começa com elétrons. Se você leu Como funcionam os átomos, sabe que cada átomo contém um ou mais elétrons. Sabe também que os elétrons têm uma carga negativa.

Em muitos materiais, os elétrons são fortemente ligados aos átomos: madeira, vidro, plástico, cerâmica, ar, algodão, todos são exemplos disso. Como os elétrons não se movem, esses materiais quase não conduzem eletricidade. São o que chamamos de isolantes elétricos.

Por outro lado, a maioria dos metais têm elétrons que podem se separar de seus átomos e se mover. Estes são chamados elétrons livres. Ouro, prata, cobre, alumínio e ferro, entre outros, contêm elétrons livres. Eles ajudam a eletricidade a fluir por esses materiais, que são conhecidos como condutores elétricos, por conduzirem eletricidade. Os elétrons em movimento transmitem energia elétrica de um ponto a outro.

Geradores

A eletricidade precisa de um condutor para se mover. Assim como é necessário algo para fazê-la fluir através do condutor. Uma maneira de fazer com que a eletricidade seja conduzida é usar um gerador. Os geradores usam um ímã para fazer os elétrons se moverem.

Há uma conexão explícita entre eletricidade e magnetismo. Se você deixar os elétrons se moverem por um fio, eles criam um campo magnético ao redor dele (veja Como funcionam os motores elétricos e Como funcionam os eletroímãs para mais detalhes). De maneira similar, se você mover um ímã perto de um fio, o campo magnético fará com que seus elétrons se movam.

Um gerador é um aparelho simples que move um ímã perto de um fio para criar um fluxo estável de elétrons.

Uma maneira simples de pensar em um gerador é imaginá-lo atuando como uma bomba d'água. Ao invés de água, o gerador usa o ímã para produzir elétrons. Isso é uma simplificação exagerada, mas uma analogia útil.

Há duas coisas que uma bomba d'água pode fazer com a água:

  1. Mover um certo número de moléculas de água.
  2. Aplicar uma certa pressão sobre as moléculas de água.

Da mesma maneira, o ímã em um gerador pode:

  1. Deslocar um certo número de elétrons.
  2. Aplicar uma certa "pressão" sobre os elétrons.

Em um circuito elétrico, o número de elétrons em movimento é chamado amperagem ou corrente, que é medida em ampères. A "pressão" sobre os elétrons é chamada voltagem e é medida em volts. Por isso, você pode ouvir alguém dizer: "se você girar o gerador a 1.000 rpm, pode produzir 1 ampère em uma tensão de 6 volts". Um ampere é o número de elétrons em movimento (fisicamente, 1 ampère significa que 6,24 x 1018 elétrons se movem por um fio a cada segundo). A voltagem, por sua vez, é a quantidade de pressão sobre esses elétrons.

Circuitos elétricos
Independentemente de estar usando uma bateria, uma célula de combustível ou uma célula solar para produzir eletricidade, há três coisas que permanecem as mesmas:

  • A fonte de eletricidade terá dois terminais: um positivo e um negativo.

  • A fonte de eletricidade (mesmo sendo um gerador, bateria, etc.) vai tentar deslocar elétrons para fora de seu terminal negativo com uma certa voltagem. Por exemplo, uma pilha AA desloca elétrons a 1,5 volts.

  • Os elétrons precisam fluir do terminal negativo para o terminal positivo através de um fio de cobre ou outro condutor. Quando há um caminho que vai do terminal negativo para o positivo, há um circuito e elétrons podem correr pelo fio.

  • Você pode conectar um dispositivo de qualquer tipo (uma lâmpada, um motor, uma TV, etc.) no meio do circuito. A fonte de eletricidade vai fornecer energia para o dispositivo e este, por sua vez, irá fazer seu trabalho (criar luz, girar um eixo, gerar imagens, etc.).

Circuitos elétricos podem ser bastante complexos. Mas você sempre terá uma fonte de eletricidade (uma bateria, etc.), um dispositivo (lâmpada, motor, etc.), e dois fios para carregar eletricidade entre a bateria e o dispositivo. Os elétrons se movem da fonte para o dispositivo, e novamente de volta à fonte.

Os elétrons em movimento possuem energia. E, movendo-se de um ponto a outro, podem fazer muitos trabalhos. Em uma lâmpada incandescente, por exemplo, a energia dos elétrons é usada para gerar calor e o calor cria luz. Em um motor elétrico, a energia nos elétrons cria um campo magnético e este campo pode interagir com outros ímãs (por atração e repulsão magnéticas) para criar movimento. Cada aparelho elétrico usa a energia dos elétrons de alguma maneira para criar um efeito colateral útil.

Esta materia foi retirada do site: comotudofunciona

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